Considerado um grande inimigo da mulher, o câncer de mama exige atenção e empenho constante em buscar a saúde com a ajuda de atitudes preventivas. Quando diagnosticado em fase inicial, tem excelentes chances de cura, e mesmo quando diagnosticado em fase avançada, os tratamentos tem proporcionado às mulheres qualidade de vida.
O primeiro passo é fazer o auto-exame e passar por consulta médica anualmente. Essa é a única maneira de detectar lesões milimétricas e combater o problema.
Após a avaliação médica, existindo uma suspeita de câncer, é realizada biópsia, que consiste na retirada de uma pequena amostra de tecido da área suspeita para exame. Dessa biópsia é feito o exame capaz de confirmar a existência da doença.
É importante lembrar que o tratamento para o câncer de mama é realizado de forma individualizada. O tipo de cirurgia depende em geral do tamanho do tumor:
* Lumpectomia: onde se remove o tumor mantendo as margens cirúrgicas livres de doença;
* Quadrantectomia: remove o local da mama onde estava localizado o tumor;
* Mastectomia: que é a técnica onde toda a glândula mamária é retirada.
Nem todo caroço ou nódulo significa o surgimento da doença. Por isso, o ideal é que a mulher conheça seu corpo e saiba perceber modificações na forma da mama.
Fique alerta:
- É possível desenvolver a doença devido ao histórico familiar, principalmente se um ou mais parentes de primeiro grau como mãe, irmã tiveram câncer de mama.
- A menopausa tardia, aquela que ocorre depois dos 50 anos de idade, a primeira gravidez após os 30 anos de idade e a nuliparidade (não ter tido filhos) também são fatores de risco.
- Mulheres que ingerem álcool regularmente, mesmo em quantidade moderada, também têm mais chances de desenvolver câncer de mama do que as que não fazem uso de álcool.
- O uso de contraceptivos orais ainda é controverso para o aumento do risco do câncer de mama.
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