* Um kit de manicure é igual calcinha: não dá para usar o de outra pessoa. Tenha o seu e, toda vez que for usá-lo, limpe tudo com três passadas de uma gaze embebida em álcool 70% (atenção: não é o gel nem o diluído). Várias doenças podem ser transmitidas por equipamento contaminado, como as hepatites B e C.
* O prazo de validade padrão dos esmaltes é de três anos, mesmo para os vidrinhos abertos, desde que bem protegidos da luz solar e do calor.
* Se o fundo do frasco do esmalte estiver esbranquiçado, é sinal de que as substâncias que compõem o produto já estão se deteriorando. Jogue fora sem dó.
* Químicos e dermatologistas condenam o uso da acetona por ser um solvente muito forte: ao mesmo tempo em que retira a pintura, prejudica as camadas protetoras da unha, deixando-a fina e quebradiça. Melhor optar por usar removedor sem acetona, facilmente encontrado em farmácias.
* As malditas bolinhas que às vezes aparecem nas unhas recém-feitas podem ser causadas por qualquer coisa que faça o esmalte endurecer mais rápido do que deveria. Uma corrente de ar ou o calor, seja do ambiente ou até das próprias mãos, faz evaporar parte do solvente do produto, alterando sua viscosidade. Além de tentar barrar esses problemas, agite de leve o esmalte antes de usá-lo para sua consistência ficar mais uniforme.
* Tem gente que mistura óleo de banana ou azeite no esmalte para fazê-lo render quando ele começa a endurecer. Esses produtos podem alterar a concentração da tinta, por isso é melhor usar os solventes vendidos pelos próprios fabricantes como o diluente Passe Nati e o Diluí, da Impala.
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