De 13 a 15 de julho, São Paulo foi sede da Beauty Week, uma feira de perfumes e cosméticos de luxo organizada pela Adipec, Associação dos Distribuidores e Importadores de Perfumes, Cosméticos e Similares. Feita para receber compradores de perfumarias de todo o país, o evento traz as principais apostas de marcas como Dior, Givenchy, Mavala, Bourjois, Lancôme, Yves Saint Laurent, entre outros. Mas uma das principais bandeiras desta edição é o combate à pirataria.
Desde 1991, a Adipec tenta, junto ao governo, coibir o mercado paralelo de venda de perfumes, cosméticos e produtos de higiene pessoal. Mas basta olhar nas ruas dos grandes centros para encontrar lojas não legalizadas e camelôs com produtos das grandes marcas.
É por isso que a associação acaba de lançar o “Selo Adipec”, que é uma garantia de procedência e qualidade do produto. A intenção é ajudar o consumidor a distinguir um produto legal de um produto pirata e, assim, desestimular o consumo dos ilegais, que fogem dos impostos e não tem procedência garantida, sendo falsificados na maior parte das vezes.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) faz coro ao movimento e ainda dá alertas importantes sobre checagem da data de validade e presença de um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) na embalagem, direitos garantidos do consumidor e que costumam ser violados em caso de pirataria.
Sobre o “Selo de Garantia e Procedência Assegurada”
O selo é produzido na Alemanha e deve estar em todos os cosméticos comercializados legalmente no país. Com uma identificação alfa numérica, não pode ser removido ou reutilizado
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